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OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

DDT Usados de maneira indiscriminada. No Brasil


  • Tecnologia de aplicação nessa época praticamente não existia e os agroquímicos eram usados de maneira indiscriminada. No Brasil, no final dos anos 40 o produto químico DDT começou a ser substituído pelos inseticidas fosforados nas pulverizações.

    Para se ter uma idéia sobre a falta de informação sobre a periculosidade desses produtos, no processo de preparo da calda do DDT era recomendado que se misturasse o produto com água em um recipiente e mexesse a calda com o braço e com a mão aberta, para facilitar a mistura da solução. Essa recomendação para o DDT somente iria causar problemas na saúde do agricultor 20 ou 30 anos após o contato com a pele, pois o DDT precisa ser bastante absorvido pelo organismo para causar mal à saúde pelo fato do produto ter dose letal alta.

    No caso dos inseticidas fosforados, que possuem dose letal baixa, ou seja, precisa pouco produto para fazer mal à saúde humana, quando o agricultor realizava o preparo da calda como fazia antes com o DDT, caía morto instantaneamente, sem tempo para socorro médico. Nos anos 70 aconteceu a explosão da aviação agrícola no Brasil e com o desenvolvimento das aplicações aéreas os agroquímicos passaram a ser utilizados como ferramentas mais técnicas e precisas para o controle fitossanitário.

    Nos anos 80 e 90 a evolução dos produtos químicos foi bastante rápida. Nessas duas décadas apareceram os produtos de segunda geração como os Fosforados Sistêmicos, Carbamatos Sistêmicos, Sulforados e Piretróides, os produtos de terceira geração como os Microbianos Metharhizium, Bacillus e Baculovirus, os produtos de quarta e quinta geração como os Hormônios Juvenis e Anti-Hormônios, respectivamente.

    A evolução dos agroquímicos tem sido constante, procurando sempre minimizar os riscos da contaminação dos seres humanos e do meio ambiente. Se analisarmos a evolução das doses de recomendação dos defensivos agrícolas atuais comparando com os defensivos utilizados nos anos 60 e 70, podemos constatar uma redução das doses de aplicação em cerca de 80%.

    Podemos observar nas recomendações do defensivo agrícola abaixo o alto nível da tecnologia de aplicação que deve ser empregada para a correta aplicação do produto sobre a cultura.

    Valdir Madruga 29 de Agosto de 2012./ Jipa/Ro.

Um comentário:

  1. Inseticidas químicos

    O controle químico, com inseticidas de origem orgânica ou inorgânica, é uma das metodologias mais adotadas como parte do manejo sustentável e integrado para o controle de vetores em Saúde Pública.34 O desenvolvimento de inseticidas que permanecem ativos por períodos longos foi um dos mais importantes avanços no controle de insetos acontecidos no século XX. O primeiro inseticida de efeito prolongado, ou propriedade residual, foi o dicloro-difenil-tricloroetano (DDT), um organoclorado desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial, que, quando aplicado em paredes e tetos de casas, permanecia ativo contra os insetos por vários meses.29

    Os outros compostos orgânicos pertencem, principalmente, aos grupos dos organofosforados, carbamatos ou piretróides. Todos esses grupos atuam sobre o sistema nervoso central dos insetos e têm sido usados nos programas de controle de doenças transmitidas por vetores.40-42

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