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A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

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sábado, 11 de agosto de 2012

Governo finaliza contas para dar reajuste seletivo a servidores

Governo finaliza contas para dar reajuste seletivo a servidores


Reuters  -     10/08/2012




BRASÍLIA - O governo definirá neste fim de semana o montante de recursos disponível para negociar os reajustes salariais dos servidores públicos em greve sem comprometer
o equilíbrio das contas públicas, disseram nesta sexta-feira à Reuters fontes do
governo.


Por
conta das limitações orçamentárias, o governo pretende dar reajuste diferenciado
apenas para os professores federais e militares, categorias consideradas
prioritárias, disseram as fontes. As demais categorias serão atendidas conforme
a disponibilidade de recursos e com base na defasagem
salarial.


A
decisão de discutir o tema no fim de semana deve-se ao compromisso que o governo
firmou de realizar as negociações de 13 a 17 de agosto com as categorias em
greve e com as que ameaçam cruzar os braços na segunda metade do
mês.


A
expectativa do governo é de que haja um acirramento das negociações nas próximas
semanas, já que os reajustes obrigatoriamente têm que ser incluídos na proposta
orçamentária do próximo ano, que será encaminhada ao Congresso até 31 de
agosto.


PRESSÕES
O
governo também tem buscado desconstruir a magnitude da paralisação dos
servidores.


As
entidades representantes dos funcionários públicos argumentam que são 350 mil
com os braços cruzados. O governo alega que há 570 mil funcionários da ativa e
se 350 mil estivessem em greve o país estaria parado.


Em
paralelo, a Advocacia-Geral da União mantém as ações na Justiça para cortar o
ponto e minar o fôlego dos grevistas.


O
governo enfrenta a pressão de servidores em duas frentes: das categorias que já
estão em greve, como professores, funcionários do Incra, IBGE e técnicos
administrativos, entre outros: e de outras 23 entidades que ameaçam paralisar a
partir de 20 de agosto, caso não haja avanço nas negociações da próxima
semana.


Entre
as categorias que ameaçam paralisar estão a dos funcionários do Banco Central,
da Comissão de Valores Mobiliários e do ministério do
Planejamento.


"O
governo tem dito que pretende fazer ajuste fiscal, fazer mais investimento e dar
mais incentivo à economia", afirmou o presidente do Sindicato dos Servidores do
Banco Central, Sérgio Belsito. "Mas é preciso achar espaço para os servidores,
mas se não tiver nenhuma proposta a disposição de parar continua de pé",
acrescentou.


O
governo já apresentou propostas aos professores --reajuste de 15 por cento
dividido em três parcelas anuais-- e aos técnicos administrativos, que
representam conjuntamente um gasto adicional de 6 bilhões de reais em
2013.


Os
sindicalistas argumentam que para atender minimamente as reivindicações de todas
as categorias seriam necessários entre 18 bilhões de reais e 20 bilhões de
reais.


(Por
Tiago Pariz; Reportagem adicional de Jeferson Ribeiro e Ana
Flor)



SECRETÁRIO RECEBE CONTRAPROPOSTA DOS SERVIDORES DAS UNIVERSIDADES


MPOG
    -    10/08/2012





Brasília
– O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio
Mendonça, recebeu na tarde de hoje as duas entidades sindicais representativas
dos servidores técnico-administrativos das universidades – o Sinasefe (Sindicato
Nacional dos Servidores Federais da Educação) e a Fasubra (Federação dos
Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas
Brasileiras).


No
encontro, estavam presentes também os representantes do Ministério da Educação,
Amaro Lins, secretário de Ensino Superior; e Marco Antônio Oliveira, secretário
de Educação Profissional e Tecnológica.


Os
dirigentes sindicais incluíram novas reivindicações na proposta apresentada na
segunda-feira passada pelo governo, que tem como principal ponto a concessão de
reajuste de 15,8% parcelado em 2013, 2014 e 2015.


Mendonça
explicou que a bancada governamental vai analisar os itens acrescidos na
contraproposta sindical. A resposta será comunicada na próxima terça-feira, em
reunião na SRT, a partir das 15h. No entanto, já adiantou que uma das
reivindicações dos sindicatos, o pagamento em parcela única do índice de 15,8%
proposto, não poderá ser atendida.


O
negociador do governo terá na semana que vem uma agenda cheia. Além da reunião
com a Fasubra e o Sinasefe, ele receberá diversas outras categorias,  para
encaminhar a pauta de reivindicações do movimento sindical.



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