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sábado, 18 de agosto de 2012

Planalto faz proposta para esvaziar greve

Planalto faz proposta para esvaziar greve


Débora
Álvares

O Estado de S. Paulo - 18/08/2012





Aumentos
de 15,8% atingema metade das 36 categorias paradas; Polícia Federal,
insatisfeita, promete agora a "operação sem padrão"


BRASÍLIA
- O governo apresentou um pacote de aumento de 15,8% para 18 categorias de
servidores públicos a fim de esvaziar as paralisações. Após uma semana com
negociações em marcha lenta, a nova proposta atende 50% das 36 categorias
paradas–consideradas as carreiras de base,o chamado "carreirão". Em outro nível
de negociação, professores da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade
Federal de Santa Catarina(UFSC) decidiram pela volta das
aulas.


Embora
o governo considere encerradas as negociações com as universidades, a greve
permanece em 53 das 59 federais do País. Outras instituições anunciaram ao longo
da semana que deixaram o movimento: as Universidades de São Carlos (UFSCar), do
Rio Grande do Sul (UFRGS),o Instituto Federal de Educação Profissional e
Tecnológica do Paraná (IFPR) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em
Guarulhos.


A
Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal(Condsef),que
representa as 18 carreiras que negociaram com o governo na manhã de
ontem,destacaque as paralisações serão mantidas até que a proposta do governo
esteja finalizada. Hoje,uma nova reunião vai decidir como o reajuste oferecido
será aplicado a cada categoria."Vamos trabalhar uma proposta que tira o peso da
gratificação de desempenho, jogue para o vencimento básico o valor nomi-nal de
aumento ainda não definido",destacou o coordenador geral da Confederação,
Josemiltom Costa.O resultado do encontro será levado às bases e só então haverá
uma decisão sobre a continuidade da greve.


Polícia
Federal.Os delegados da Polícia Federal, que não estão em greve – eles pararam
as atividades por 24 horas na semana passada –, mas pedem 30% de reajuste
salarial, também se reuniram ontem com o secretário de relações do Trabalho do
Planejamento, Sérgio Mendonça. Eles, no entanto, saíram insatisfeitos.Os
delegados também receberama proposta de 15,8%, mas destacaram que esse índice
não corrige nem a inflação. A proposta será analisada pelas entidades e uma
resposta será dada na próxima semana.


Em
resposta à determinação do Superior Tribunal de Justiça, que proibiu a
realização de operações-padrão após transtornos em aeroportos do País, policiais
federais em greve há quase duas semanas prometem rigor zero nas fiscalizações no
início da próxima semana. Em vez de fiscalizar todas as bagagens e cargas,
causando lentidão nos portos, aeroportos e fronteiras, a categoria deverá
protestar permitindo até mesmo a passagem de pessoas sem vistoria, no que
chamaram de "operação sem padrão", como disse vice-presidente da Federação
Nacional dos Policiais Federais, Paulo Polônio. De acordo com dados do
Ministério do Planejamento, os agentes da Polícia Federal reivindicam reajustes
de R$ 7,5 mil para R$ 18,8 mil nos salários iniciais e de R$ 11,8 mil para R$
24,8 mil nos salários dos delegados de fim de carreira.

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