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LÁGRIMAS DE UM POETA...
Sentado, no banco da praça, a beira do lago,
Fala baixinho, na voz embargo,
Declama o poeta, uma nova poesia,
A mais triste, que já compôs um dia...
Não a escreve, pois ninguém a leria,
Nem está mais aqui, quem o inspiraria,
Também não se importa, se o chamarem de louco,
E externa, o que sua mente vai compondo...
Olha as crianças, que brincam ao longe,
Relembra sua história, de um tempo distante,
Uma vida completa, um anel de diamante,
Numa mão delicada, companheira constante...
Cada lágrima que rola, se perde no chão,
Na boca um esgar, um sorriso de gratidão,
Pois, o menino ao seu lado, é cego... Nada pode ver...
Mas, repete o que ouve... Sem nada perder...
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