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terça-feira, 15 de abril de 2014

Presidentes de centrais falam sobre objetivos da 8º Marcha de Trabalhadores -

PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL




por Valmir Ribeiro edição de Grace Maciel 

Presidentes das seis centrais sindicais que organizam a 8º Marcha da Classe Trabalhadora, em São Paulo, concederam coletiva de imprensa no edifício sede da União Geral dos Trabalhadores (UGT), nesta segunda-feira (7), para promover as principais reivindicações contidas na “Agenda da Classe Trabalhadora”. O documento foi construído em consenso com as maiores centrais sindicais do país e que motivou a mobilização em massa na capital paulista. A expectativa é reunir mais de 50.000 trabalhadores na Praça da Sé. A 8º Marcha da Classe Trabalhadora, está programada para a próxima quarta-feira (9), às 10h00. O objetivo do ato é buscar um diálogo programático e permanente com as principais autoridades políticas dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Os sindicalistas solicitam um encontro com a presidente da República, Dilma Rousseff, e com: o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa e com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Antonio José Barros Levenhagen. Na coletiva, os Líderes sindicais alertaram que a agenda da classe trabalhadora segue exigindo muitas das demandas já reivindicadas e que permanecem sem ser atendidas pelas autoridades brasileiras. As pautas são: - Fim do fator previdenciário; - Redução dos juros e do superávit primário; - Redução da jornada de trabalho sem redução de salário; - Não ao PL 4330 da terceirização; - Igualdade de oportunidades para homens e mulheres; - 10% do PIB para a Educação; -10% do orçamento na União para a Saúde; - Manutenção da política de valorização do Salário Mínimo; - Regulamentação da Convenção 151 da OIT; - Combate à demissão imotivada, com aprovação da Convenção 158 da OIT; - Valorização das aposentadorias; - Transporte Público de qualidade; e - Fim dos leilões do petróleo. - See more at: http://www.cspb.org.br/fullnews.php?id=15119_presidentes-de-centrais-falam-sobre-objetivos-da-8-marcha-de-trabalhadores.html#sthash.nxnsLI2x.dpuf



Os sindicalistas se reuniram pouco antes da coletiva com a finalidade de acertar os últimos detalhes da mobilização. Estratégias para transporte de manifestantes, segurança, vitrine da manifestação e atendimento à imprensa foram discutidos. A Marcha será encerrada na Avenida Paulista. Os organizadores prepararam um documento com as principais reivindicações dos trabalhadores brasileiros que será encaminhado às autoridades logo após o encerramento da Marcha. Coletiva O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos, defendeu a necessidade da adoção de políticas públicas que estimulam o desenvolvimento com justiça social com atenção especial àqueles que produzem, não apenas atendendo aos interesses dos detentores do capital. Ele lembrou que bandeiras antigas do movimento sindical como a redução da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução de salário, e a extinção do Fator Previdenciário, permanecem ignoradas pelo poder público: “Buscamos isso desde a promulgação da nossa Constituição Federal, em 1988. Entra governo, sai governo e não vemos vontade política para atender à essa importante demanda dos trabalhadores”, argumentou. - See more at: http://www.cspb.org.br/fullnews.php?id=15119_presidentes-de-centrais-falam-sobre-objetivos-da-8-marcha-de-trabalhadores.html#sthash.nxnsLI2x.dpuf




Calixto Ramos acredita que a unidade de ação entre as entidades sindicais brasileiras será determinante para que os trabalhadores possam celebrar novas conquistas. Mas alerta que o desafio não será pequeno: “Tomamos um banho na Comissão de Trabalho em favor da ratificação da Convenção 158 da OIT, que combate a demissão imotivada do trabalhador. Naquela ocasião, apenas um parlamentar votou a favor da ratificação. Isso ascende um sinal de alerta de que precisamos aumentar nossa representação no Congresso Nacional. Esse é um bom momento para refletirmos nossas escolhas. O ano eleitoral pode ser decisivo para retrocessos, ou futuras conquistas”, disse.

O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, abriu o encontro informando que o Brasil vai ocupar a presidência da maior entidade sindical do mundo, a CSI, presente em mais de 180 países. Para Patah, o protagonismo do sindicalismo brasileiro prova que a estratégia de se construir consenso nas ações das entidades brasileiras é acertada. “Vivemos no movimento sindical, um momento de unidade, de coesão e de conquistas”, disse. O presidente da UGT disse que a eleição de João Felício, novo presidente da CSI, é reflexo desse novo momento do sindicalismo brasileiro.

“O movimento sindical tem propostas importantíssimas para a manutenção do crescimento e desenvolvimento do País. Essa marcha representa um marco no movimento sindical. Das bandeiras que nós reivindicamos a uma longa data, estamos confiantes que finalmente serão atendidas pelas autoridades. Vamos às ruas fazer com que a sociedade esteja cada vez mais acompanhado todo o esforço do movimento sindical brasileiro no sentido de colaborar para o desenvolvimento econômico e social da nossa nação”, argumentou Patah.

Para o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Ubiraci Dantas, a questão principal das entidades dos trabalhadores, é a busca por uma política nacional desenvolvimentista: “Voltamos aos dois dígitos da taxa de juros, a um superávit primário escandaloso, consideramos a privatização do pré - sal um crime contra a nação brasileira. O nível de emprego real na indústria segue, pelo 20º mês consecutivo, numa triste trajetória de queda. O que vai permitir um novo patamar de desenvolvimento para o Brasil é a redução da taxa de juros com estímulo à geração de empregos e aumento de poder aquisitivo do trabalhador”, alegou. 

Ubiraci questionou a permanência do Fator Previdenciário que, segundo ele, consome algo em torno de 40% do poder de compra do trabalhador. Na questão do emprego, o presidente da CGTB reconhece avanços, mas alerta que o país não pode deixar o desemprego “campear”. O sindicalista profetiza: “Essa marcha vai mais uma vez mostrar que a unidade dos trabalhadores e das centrais será fundamental para o surgimento de um moderno modelo de desenvolvimento econômico/social no nosso País”. 

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, lembrou que a Agenda da Classe Trabalhadora vêm sendo discutida e debatida desde 2010, ocasião em que, na grande São Paulo, mais de 30.00 lideranças sindicais se reuniram em torno de construir uma agenda de consenso entre as principais entidades sindicais do País. Torres lembrou que, no ano passado, a Marcha das Centrais em Brasília enviou um documento à presidenta Dilma elencando os principais pontos da Agenda da Classe Trabalhadora. Para o presidente da Força Sindical, a Marcha do dia 9 “representa a reafirmação da unidade das centrais em torno dessas pautas”.

Em defesa da 8º Marcha da Classe Trabalhadora, Torres foi enfático: “A ideia de fazer essa mobilização antes da Copa, é colocar nossas reivindicações na agenda política brasileira. Aproveitando o calendário eleitoral, vamos pressionar o governo e os parlamentares a para o surgimento e a aprovação de políticas públicas em favor do trabalhador brasileiro e do desenvolvimento nacional”.

O presidente da Força Sindical defendeu, também, a manutenção da atual política de valorização do salário mínimo. Para Torres, o atual modelo de reajuste do mínimo possibilitou grandes conquistas sociais para o País. 

O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, disse está certo de que a vitrine da Copa do Mundo, paralela ao calendário eleitoral brasileiro, lançam uma perspectiva de grande efervescência política no Brasil. Araújo reconheceu avanços sociais promovidos nos últimos anos, sobretudo, diante da grande crise que ainda acomete boa parte dos países desenvolvidos. O sindicalista, ainda assim, questiona algumas posições do governo brasileiro: “Em diversas ocasiões, temos a sensação de que a pressão exercida pelo sistema financeiro e pelo mercado, têm deixado o Governo bastante suscetível aos interesses patronais”, destacou.

Araújo reconheceu que, um primeiro momento, o governo Dilma tomou posições progressistas de enfrentamento aos interesses daqueles que obtém lucro a partir de ganhos especulativos, mas que a mesma, como passar dos anos, perdeu o ímpeto de enfrentamento: “Eu acho que a Dilma tomou medidas com o objetivo de reduzir o spread-bancário. Porém, no último ano, retornamos a um aumento injustificado de nossa taxa de juros. Temos um pensamento econômico muito equivocado de que se controla a inflação a partir do aumento da taxa de juros. Os resultados de hoje revelam que esse é um modelo ineficiente de controle inflacionário”, defendeu.

O sindicalista pontuou que os grandes eventos esportivos, por atraírem investimentos na produção, estão colaborando para os baixos índices de desemprego que o Brasil vem registrando nos últimos levantamentos: “O Brasil, é verdade, gera muito emprego. Os países em crise adorariam estar em condições em sediar uma Copa do Mundo e, com isso, criar a possibilidade de uma série de investimentos que, somados a uma eminente necessidade de melhorias em infraestrutura, criam um ambiente favorável à geração de empregos por aqui.”

O secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, defendeu que o modelo de desenvolvimento numa das economias mais desiguais do mundo – a nossa – deve estar calcada na inclusão social e na expansão de políticas públicas favoráveis aos trabalhadores: “Estou absolutamente convencido de que se trata de um grande equívoco, o discurso reacionário de que o caminho da inclusão social e da geração de empregos esgotou sua capacidade de promoção do bem estar social”, salientou.

Sérgio lembrou que o Governo, sozinho, não pode ser responsabilizado pelas dificuldades em implementar políticas públicas que atendam ao conjunto de reivindicações contidas na Agenda da Classe Trabalhadora. O sindicalista defende, no conjunto de ações do movimento sindical, uma postura independente e apartidária: “A unidade das centrais está acima das questões partidárias. O Governo têm vários partidos na sua base. Nossa marcha não é contra ninguém, é a favor do Brasil. Queremos espaço para avançar nossa agenda em favor do desenvolvimento nacional”, concluiu.

Compareceram à coletiva: 

- Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) – Presidente José Calixto Ramos;
- CGTB- Presidente Ubiraci Dantas;
- CUT – Secretário-geral Sérgio Nobre;
- UGT – Presidente Ricardo Patah;
- Força Sindical – Presidente Miguel Torres; e
- CTB – Presidente Adilson Araujo

Secom/CSPB
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