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sábado, 28 de maio de 2011

Os idosos no Brasil

Os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.




O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).



A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos.



O quadro é um retrato do que acontece com os países como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.



A importância dos idosos para o País não se resume à sua crescente participação no total da população. Boa parte dos idosos hoje são chefes de família e nessas famílias a renda média é superior àquelas chefiadas por adultos não-idosos. Segundo o Censo 2000, 62,4% dos idosos e 37,6% das idosas são chefes de família, somando 8,9 milhões de pessoas. Além disso, 54,5% dos idosos chefes de família vivem com os seus filhos e os sustentam.


18/05/2011 - 09h56 - por Equipe O Meu Futuro - Heloisa




Número de idosos no País aumenta demanda por fisioterapeutas

Número de idosos no País aumenta demanda por fisioterapeutas



Melhorar a qualidade de vida dos idosos deve se tornar um grande nicho de mercado para profissionais da saúde, especialmente da fisioterapia, já que lidam com movimento e funcionalidade do corpo. O censo de 2010 do IBGE indicou que o Brasil tem 14 milhões de pessoas com mais de 65 anos, superando o número de crianças com até 4 anos. Este número tende a aumentar – a expectativa do Banco Mundial é de que, em 2050, o Brasil tenha 64 milhões de idosos, 29,7% da população total – e, junto com ele, a necessidade de profissionais preparados para tornar estas pessoas mais capazes para as tarefas do dia a dia. Ou seja, uma boa oportunidade para futuros fisioterapeutas.



“Nesse novo cenário, a fisioterapia tem um papel muito importante, porque não trabalhamos só com a doença, mas também para proporcionar uma qualidade de vida melhor”, explica Marcelo Velloso, coordenador do colegiado de graduação de Fisioterapia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Velloso afirma que, além da disciplina de Geriatria, os alunos da UFMG também podem fazer estágio na área dentro da faculdade, mas que as vagas são bem disputadas.



“Os estudantes já conseguem vislumbrar o futuro e querem estar preparados”, afirma. Porém, os profissionais que desejam abocanhar essa fatia do mercado devem saber que trabalhar com Geriatria exige uma formação ampla. É como um médico clínico, ele deve entender da saúde do paciente em todos os aspectos, especialmente quando se trata do idoso, que normalmente já tem condições mais debilitadas.



A área é tão complexa que Pollyanna Silva, 25 anos, estudou Fisioterapia por cinco anos, graduou-se no ano passado e em 2011 já buscou uma pós-graduação no assunto. “O idoso não tem só um problema pontual. Às vezes dói o joelho, mas também se sente sozinho. No curso, aprendemos até aspectos motivacionais, para saber como lidar com o outro”, conta.





A mineira também está aprendendo nas aulas a perceber as limitações do idoso. “Ele não vai caminhar da mesma maneira que um jovem. Então, o nosso objetivo é ajudá-lo a ser o mais independente possível, para que ele possa conviver com as suas doenças, mas mantendo a sua rotina”, diz a aluna que trabalha em uma clínica de fisioterapia e faz atendimento domiciliar de idosos.



Pollyanna conta que, na hora de buscar emprego na área, percebeu que as instituições estão exigindo essa formação específica. Com tanta demanda, o ensino não ficou para trás e já há no País diversos cursos de pós-graduação em Fisioterapia Geriátrica. Um deles acontece na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em São Carlos (SP), e está na segunda edição. O coordenador da especialização, José Rubens Rebelatto, conta que a prefeitura da cidade está bastante interessada em profissionais qualificados no assunto e que a procura pelo curso foi tanta que aumentaram a quantidade de vagas do ano passado para cá, de 40 para 55.



Para escolher os candidatos, a seleção é baseada no interesse do profissional pelo tema ao longo de sua formação. “Há uma carência desse especialista no mercado, então queremos formar apenas quem realmente vai trabalhar c



om isso depois”, explica sobre os critérios para inscrição.



De 2003 a 2006, Rebelatto fez pós-doutorado em Fisioterapia Geriátrica na Universidade de Salamanca, na Espanha. O país europeu, que possui menos de 50 milhões de habitantes, tem quase 8 milhões de idosos de acordo com o Instituto Nacional de Estadística espanhol. A grande parcela formada pela terceira idade atualmente provocou, anos atrás, a mudança que ocorre hoje no Brasil em relação ao ensino da Fisioterapia. “Eles já estão muito avançados no estudo da Geriatria”, recorda o coordenador da pós-graduação na UFSCar.



De acordo com Maria Alice Caldas, vice-coordenadora da Associação Brasileira de Ensino em Fisioterapia (Abenfisio) e professora na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), é notável o maior interesse pela área. “Quando me formei, 21 anos atrás, a gente não diferenciava idoso dos adultos”, lembra. Agora, as faculdades costumam oferecer disciplinas e estágios específicos na área. “Em congressos, percebo que são apresentados muitos trabalhos acadêmicos sobre essa faixa etária”, completa.



Fonte: Terra











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