Logomarca do portal

Logomarca do portal
Prezado leitor, o Portal do Servidor Publico do Brasil é um BLOG que seleciona e divulga notícias que são publicadas nos jornais e na internet, e que são de interesse dos servidores públicos de todo o Brasil. Todos os artigos e notícias publicados têm caráter meramente informativo e são de responsabilidade de seus autores e fontes, conforme citados nos links ao final de cada texto, não refletindo necessariamente a opinião deste site.

OS DESTEMIDOS GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO

OS DESTEMIDOS  GUARDAS DA EX. SUCAM / FUNASA / MS, CLAMA SOCORRO POR INTOXICAÇÃO
A situação é grave de todos os servidores da ex. Sucam dos Estados de Rondônia,Pará e Acre, que realizaram o exame toxicologicos, foram constatada a presença de compostos nocivos à saúde em níveis alarmantes. VEJA A NOSSA HISTÓRIA CONTEM FOTO E VÍDEO

SINDSEF RO

SINDSEF RO
SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICO DE RONDÔNIA

NOTÌCIAS DA CONDSEF

NOTÌCIAS DA CONDSEF
CONDSEF BRASIL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL

GRUPO DE VENDAS DE IMÓVEL
QUER COMPRAR OU VENDER É AQUI!!

CAPESAUDE/CAPESESP

CAPESAUDE/CAPESESP
FOMULÁRIOS

Fale com a CAPESESP

Fale com a CAPESESP
ATEDIAMENTO VIRTUAR

SELECIONE SEU IDIOMA AQUI.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Todos nós somos químicos?

Todos nós somos químicos?

Durante minha formação e até hoje como professor de Química me deparei com a afirmação:  ”odeio química”. Como odiar a química se o tempo todo estamos sendo químicos. A química em nós está no cheiro, no tato, na cor, entre outras coisas. Quem ao sentir o cheiro de determinada coisa, não disse: “que gostoso”, ou “que horrível”. Essa expressão só possível por se tratar do químico que morar em nossos sentidos. O cheiro bom e ruins de nosso dia a dia só existe na cabeça do químico que existe na gente. Outro detector químico maravilhosos são os nossos olhos, capazes de distinguir as cores e suas intensidades. Por sinal, as intensidades das cores está inserida na lei de Lambert-Beer. Portanto, somos químicos. Não poderia ser diferente o mundo só é mundo graças a combinação dos elementos químicos.

Arrenhius ou Lowry-Bronsted 2

Geralmente quando se define uma base segundo a teoria de Arrenhius é utilizado o hidróxido de sódio (NaOH). No entanto, a literatura normalmente utiliza a amônia (NH_3) para definir arrenhiusa teoria de Lowry-Bronsted. O porquê disso é muito díficl de ser encontrado na literatura. A verdade é que o NaOH pelo fato de ser apenas dissociado pela água, ele é considerado um sal pela teoria de Lowry-Bronsted; ou seja,
NaOH \longrightarrow Na^+ + OH^-
Por outro lado a NH_3 é usada pare definir a teoria de Lowry-lowryBronsted da seguinte forma:
NH_3 + H_2O \rightleftharpoons  NH_4^+ + OH^-
A coisa muda de figura quando se utiliza a teoria de Arrenhius, oNH_3 passa ser NH_4OH. Assim, teremos
NH_4OH  \rightleftharpoons NH_4^+ + OH^-

Arrenhius ou Lowry-Bronsted

arrenhiusQuando tratam das teorias de ácido-base, os livros de química geralmente apenas usam as definições pura e simplesmente. No entanto, parece que nós nunca consiguemos nos livrar da teoria de Arrenhius. Ela sempre está inserida na forma de nós expressamos as equações química. A equação abaixo é um exemplo clássico dessa afirmativa:
HAc \rightleftharpoons H^+ + Ac^-
Observe que embora a representação correta seja
HAc + H_2O \rightleftharpoons H_3O^+ + Ac^-
Sempre utilizamos a primeira representação com o argumento de facilitar a escrita. Sem querer estamos esquecendo a teoria de Lowry-Bronsted e retornando a teoria de Arrenhius. Parece que liberar H^+ é melhor que H_3O^+

Modelar, por que?

nobel2013Para Martin Karplus, Michael Levitt e Arieh Warshel, ganhadores do prémio Nobel de 2013, modelar significa simular moleculas em computadores. Atualmente, trabalhar com moléculas em computador é bastante simples, mas historicamente de 1972 para cá representou um avanço significativo para o desenvolvimento e entendimento do macrofuncionamento de macromoléculas. Graças a essas simulações, novas macromoléculas foram sintetizadas. Estruturas complexas como a do DNA ficaram mais simples para a maioria do público. A química sendo decifrada de uma forma simples e clara. Não é possível depois da modelagem não as moléculas como elas são. A sua existência e participação nos diversos sistemas metabólicos ficou muito simples.

Mudança de pH pelo efeito do íon comum

Le Chatelier
Le Chatelier
A maioria dos alunos pensam que para mudar o valor de pH de uma solução é pura simplesmente adicionar uma substância ácida ou básica. No caso do AgAc (acetato de prata) não é bem assim a história. Um outro sal pode entrar para alterar o valor de pH.
AgAc se dissocia parcialmente da seguinte forma:
AgAc \rightleftharpoons Ag^+ + Ac^-
Ac^- + H_2O \rightleftharpoons HAc + OH^-
Observando bem a adição de AgNO_3 altera o primeiro equilíbrio por efeito de íon comum, reduzindo consequentemente a quantidade de Ac^-. Com isso, o valor de pH será alterado pela redução da quantidade de íon OH^- em solução.

O elemento 115 e os Óvinis

Existem na tabela alguns elementos químicos notabilizados por seus mistérios. Dentre os quais, podemos citar o elemento 115. Para o físico Robert Scott Lazar, esse elemento
Disco voador
Disco voador
instável, chamado unilpêntio (do latim significa 115 um nome provisório atribuído pela IUPAC) ou eka-bismuto, é usado como combustível nuclear nos Óvnis. Para o mesmo cientista a sua inexistência na Terra tem haver com a explosão da supernova que originou o sistema solar. A verdade é que mais recentemente um grupo de cientistas europeus (Alemanha, Suécia, Inglaterra, Japão, Suíça e Estados Unidos),  conseguiram obter fótons típicos dos raios X emitidos do unilpêntio. Para isso, eles bombardearam um filme fino constituído de amerício e íons cálcio:
^{48}Ca + ^{243}Am \longrightarrow ^{287,288}Uup+ outras partículas (\alpha\gamma, etc)

A cor verde da Estátua da Liberdade

A estátua da liberdade, com 46 metros de altura e pesando 225 toneladas, foi presenteada pelos franceses ao Estados Unidos em junho de 1884. A estátua foi feita com placas de cobre
Estátua da Liberdade
Estátua da Liberdade
fixadas sobre um esqueleto de ferro. A superfície externa da estátua, assim como ocorre em outras estruturas de cobre, é protegida por uma fina camada formada azul-esverdeada denominada de pátina. Ao ser expostos as intempéries do ambiente o Cu(s) forma a pátina que nada mais é que o carbonato básico de cobre, CuCO3.Cu(OH)2.  A pátina protegeria a estátua do ambiente se não fosse o esqueleto de ferro. Quando o cobre entra em contato com o ferro começa ai um processo de corrosão que prejudica a durabilidade da estrutura da estátua da liberdade. Para proteger desse processo os franceses usaram camadas de amianto para evitar o contato com os dois metais. Infelizmente, com o tempo o amianto se desfez e com a entrada da água de chuva na estátua o ferro começou a oxidar. Em sua última restauração vigas de aços inox e isolantes à base de teflon foram utilizados para evitar o problema.

Terapia por íon de lítio

O carbonato de lítio, Li2CO3, é um composto iônico relativamente simples. Seu comportamento porém no corpo humano é complexo e ainda algo misterioso. Muitas vezes litiochamado simplesmente de lítio, atualmente, é considerado a droga mais efetiva para o tratamento de um tipo de doença mental chamada doença maníaco-depressiva. As pessoas que sofrem desta doença tendem a ficar fortemente superativas ou profundamente deprimidas por semanas ou meses.
O carbonato de lítio acalma o paciente durante a crise maníaca e parece ajudar a controlar as flutuações de ânimo. A maneira como a droga atua no corpo não é ainda bem conhecida. Sabe-se que sinais são transmitidos no sistema nervoso através de um processo que depende de um balanço entre os íons de sódio e de potássio. Os íons de lítio, provenientes de carbonato de lítio, podem também afetar o modo como as células nervosas se comunicam. Usada há mais de 10 anos, a terapia por lítio já poupou cerca de quatro bilhões de dólares, com base no custo de tempo de trabalho perdido e no custo de tempo de trabalho perdido e no custo de métodos anteriores de tratamento.
Referência
Ucko, D. A. Química – Para as ciências da saúde. 2a ed. São Paulo: Manole, 1992
Desde o quinto século d.C. era sabido que mastigar casca de salgueiro aliviava a dor. O composto químico responsável pelo efeito analgésico, só foi isolado em 1860, que é o ácido salicílico. O sabor desse ácido era muito azedo, além de provocar irritação no estômago. Para melhorar as qualidades do analgésico, em 1874 os químicos sintetizaram o salicilato de sódio. Infelizmente, os químicos só conseguiram reduzir o seu gosto amargo. Somente em 1899, que a substância acetilsalicílico passou a ser comercializada como o nome de aspirina pela companhia alemã Bayer. Para tando os químicos da Bayer utilizaram a reação entre o ácido salicílico e o anidro acético para produzir o analgésico. A história da aspirina pode ser contada da seguinte forma:
aspirina
Fonte: Moore, J. T. Química para Leigos . Rio de Janeiro: Starlin Alta Con. Com. Ltda, 2008.

O elemento 85

O astato (elemento n º 85) está entre aqueles elementos mais raros do mundo. Ele tem uma meia-vida máxima de apenas oito horas; pequenas quantidades são encontradas em  em cadeias naturais de decaimento radioativo. Pode ser produzido também astatopelo bombardeando  do bismuto com partículas atômicas energéticas. Este elemento é daqueles que deixa também um ” curioso vazio” na Tabela Periódica dos Elementos: Suas propriedades no estado sólido ou líquido, ou condensado , são simplesmente desconhecidas. Sem sombras de dúvidas isso ocorre devido ao fato de que a maior quantidade de astato já criada é de 0,05 microgramas, o que dificulta qualquer estudo de suas propriedades físicas e químicas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

AGRADECEMOS A GENTILEZA DOS AUTORES QUE NOS BRINDAM COM OS SEUS PRECIOSOS COMENTÁRIOS.

##############PORTAL DO SERVIDOR PÚBLICO DO BRASIL##############